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Ou seja: alguém no passado decidiu ajustar o calendário gregoriano que nos rege pelo facto de, matematicamente, a divisão do ano em dias ter uma sobra de 6 horas... daí que de 4 em 4 anos tenhamos que acrescentar um dia (6h x 4 = 24h). Ficam depois, ainda, a sobra de alguns segundos que não contam para este caso.
E muita crendice vai pelo mundo acerca do ano bissexto.
Fora toda esta estupidez de conversa que imponho a quem me lê (será que alguém ainda me lê?...) por mim apenas retenho o seguinte:
Estamos em Março (desde ontem se não fosse ano bissexto...), começa o mês da primavera e faz seis meses que o calor do verão partiu numa viagem de braço dado com o inverno. Da minha infância lembro-me das acácias que estão já floridas, fazendo arco sobre os caminhos e dos malmequeres amarelos à beira das estradas; ao chão desses caminhos atirou-se toda a pujança da Natureza que cresce agora num novo ciclo. Parece-nos um grito da terra a renovar a vida numa explosão emocional de todas as cores.
E nós, com mais um dia este ano, aprenderemos a crescer e a renovar-mo-nos com ela?...
Pronto... enfim, termino o meu desabafo colorido.
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