20080119

EgosSossego

"Ah, compreendo! O patrão Vasques é a Vida. A Vida, monótona e necessária, mandante e desconhecida. Este homem banal representa a banalidade da Vida. Ele é tudo para mim, por fora, porque a Vida é tudo para mim por fora."

Trecho da obra "O livro do desassossego"; Bernardo Soares; alias, Fernando Pessoa

Há textos que merecem ser revisitados. E, na Comuna - Teatro de Pesquisa, podem revisitar "do desassossego" adaptado por Carlos Paulo e encenado por João Mota. Verão que não se arrependem. Até Março/2008.


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