"Ah, compreendo! O patrão Vasques é a Vida. A Vida, monótona e necessária, mandante e desconhecida. Este homem banal representa a banalidade da Vida. Ele é tudo para mim, por fora, porque a Vida é tudo para mim por fora."
Há textos que merecem ser revisitados. E, na Comuna - Teatro de Pesquisa, podem revisitar "do desassossego" adaptado por Carlos Paulo e encenado por João Mota. Verão que não se arrependem. Até Março/2008.
Trecho da obra "O livro do desassossego"; Bernardo Soares; alias, Fernando Pessoa
Há textos que merecem ser revisitados. E, na Comuna - Teatro de Pesquisa, podem revisitar "do desassossego" adaptado por Carlos Paulo e encenado por João Mota. Verão que não se arrependem. Até Março/2008.
Sem comentários:
Enviar um comentário